segunda-feira, 2 de maio de 2011

Quando os poetas pensam educação:


Quando os poetas pensam em educação


A palavra para o poeta é a sua ferramenta, o começo, o meio e o fim de seu trabalho, a poesia vem retratar a maneira de se comportar, é uma identidade democrática onde há permissões.

Trazer os poetas para o cotidiano da escola, em todas as instâncias de ensino é algo merecedor para todos os que serão atingidos por esta proposta pois a poesia faz parte do universo.

Sabe-se que a educação precisa ser de formação tanto para que educa quanto para quem é educado e quando o professor se permite ser aprendiz a educação se transforma e é assim na pedagogia dos poetas, é a incerteza, é querer ser e saber é buscar mais, estar aberto ao conhecimento novo, é ser humilde, colaborador e reflexivo.

Trata-se de verificar a linguagem e o discurso do professor. Não o discurso da escola simplesmente, mas o discurso, a postura daqueles que fazem escolhas pela mediação do conhecimento, que descruza os braços, encara suas tarefas como atividade política, cheia de desejos, ansiosa pela descoberta da cidadania.

Precisamos vencer o medo, por fora o discurso válido, rígido e mercadológico.

Diz Glória Kirinus; Haverá um tempo em que nosso corpo, nossa alma estará impregnado pelos quatro continentes, onde o saber será de todos e para todos, não haverá mais barreiras culturais, nem linguísticas...

Deixemo-nos abraçar pela pedagogia dos poetas, que é viva, latente, criativa, onde a construção do conhecimento é sempre verdadeira.

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