segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ongs

ONGs



As ONGs (organizações não governamentais) são entidades de direito civil baseadas no trabalho voluntário, atuam sem fins lucrativos e tem como um dos objetivos garantir à população o pleno exercício da cidadania e da democracia, junto ao Estado, além de fiscalizar a administração pública e as contas que os gestores públicos devem prestar de seus atos à sociedade.

São organizações sem vínculos com governos, sindicatos ou partidos políticos, as ONGs trabalham onde o poder público não consegue chegar, no Brasil compõem o “terceiro setor”.

Toda ONG deve ter um Estatuto registrado em cartório que trace suas finalidades, suas diretrizes de atuação seus objetivos institucionais e sua estrutura interna. Este Estatuto deve estar à disposição de qualquer cidadão para que seja consultado, por se tratar de um documento público.

Apesar do cenário de grande importância adquirida pelo Terceiro setor e grande quantidade de ONGs , transformadoras e dedicadas à organização autônoma dos indivíduos, essas entidades ainda tem fortes influências assistencialistas e caritativas associadas a práticas religiosas.

No campo do terceiro setor, existe uma variedade de organizações com características distintas como as associações de moradores, de pais, organizações beneficentes.. Estas organizações propiciaram a participação dos cidadãos desencadeando o redescobrimento de sociedade civil.

criança com deficiência visual

CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA VISUAL


Para alcançar a alfabetização a criança cega deve ser estimulada desde cedo para que não atrase o seu desenvolvimento normal.

A estimulação deve começar aos três meses de idade. O desenvolvimento de conceitos como forma,tamanho, percepção do espaço, cor e sabor, inicia-se a partir do primeiro ano. Os conceitos de dimensão, distância, lateralidade são fundamentais para sua inserção no meio social e para a aprendizagem do Braille.

O processo de pré alfabetização consiste em enriquecer e ampliar o universo de significação do aluno, através das vivências psicomotoras, cognitivas e sócio afetivas integradas buscando o desenvolvimento geral, a socialização, tão necessárias a alfabetização propriamente dita.

Toda aprendizagem se dá a través de experiências vivenciadas, isto é, nunca transmitidas apenas verbalmente. Brincando a criança experimenta uma série de situações, sensações e sentimentos, qe vão estruturando-a como ser humano global e pensante.

Leite (1984) considera como habilidades fundamentais para a alfabetização:O esquema corporal, a lateralidade, a posição, a direção, o espaço, o tamanho, a quantidade, a forma, discriminação tátil, discriminação auditiva, verbalização de palavras, análise e síntese, coordenação motora fina...

Aluno surdo - libras


Título:

A escola recebe o aluno surdo


Tema:

O surdo chega na escola


Objetivos:

Identificar os principais procedimentos pedagógicos no atendimento do aluno surdo.


Justificativa:

Para que o aluno com deficiência possa exercer o direito a educação é preciso que a escola melhore suas práticas para atender melhor as diferenças. A inclusão é um desafio a ser enfrentado para a melhoria da qualidade do ensino.


Introdução:

A inclusão é um desafio a ser enfrentado para a melhoria da qualidade do ensino, assim ela deve ser encarada como um compromisso das escolas que terão a inclusão como consequência


Desenvolvimento:



LIBRAS


Couto – Lenzi (1997) coloca com clareza a condição do indivíduo com deficiência auditiva. Sua única limitação seria a percepção dos sons, mas o avanço científico e tecnológico é capaz de proporcionar dispositivos que favoreçam sua capacidade de compreensão. Sob este aspecto há o direito do individuo surdo de integrar-se e exercer sua cidadania.

A escola deve proporcionar aos alunos com deficiência auditiva ou surdo, as adequações necessárias e contar com os serviços de um interprete de língua de sinais, de professor de português como segunda língua desses alunos e de outros profissionais da área da saúde (fonoaudióloga) , assim como pessoal voluntário ou pertencente a entidades especializadas, deve-se solicitar material e pessoal as Secretarias de Educação sejam municipais e estaduais, as quais deverão providenciar o necessário pois a escola precisa oferecer a estrutura adequada a todos os seus alunos, contemplando todas deficiências. A instituição deve proporcionar um instrutor de libras ( surdo) para os que ainda não aprenderam esta língua. Sugere-se viabilizar classes ou escolas de educação bilingue (aberta aos alunos surdos e ouvintes) onde as línguas de instrução sejam a língua portuguesa e libras.

È necessário que um professor de português trabalhe em parceria com o professor de sala de aula, para que o aprendizado seja contextualizado.




Considerações finais;

A escola precisa proporcionar aos alunos com deficiência auditiva toda a estrutura necessária para sua inclusão: um professor de libras, um professor de língua portuguesa, a proposta bilíngue vem agregar na qualidade educacional do surdo na escola regular. O surdo e ouvintes tem línguas diferentes, mas podem e devem viver na mesma comunidade.



Referências bibliográficas:

Rosa, Suely Pereira da Silva;Delou, Cristina Maria de Carvalho .Educação Inclusiva. Curitiba :IESDE Brasil S.A..2009

Lei 10436/2002

CAMPOS,Shirley.Deficiência Visual. Disponível em: www.drashirleydecampos.com.br/noticias/13379.





Quando meu aluno é cego!

Aluno cego



Quanto à cegueira ou à deficiência visual

Em caso de deficiência visual, a escola deve providenciar para o aluno, após a sua matrícula,

o material didático necessário, como regletes, soroban, além do ensino do código Braile e de

noções sobre orientação e mobilidade, atividades de vida autônoma e social. Deve também

conhecer e aprender a utilizar ferramentas de comunicação, que por sintetizadores de voz

possibilitam aos cegos escrever e ler, via computadores. É preciso, contudo, lembrar que a

utilização desses recursos não substituem o currículo e as aulas nas escolas comuns de

ensino regular.

Os professores e demais colegas de turma desse aluno também poderão aprender o Braile, assim

como a utilizar as demais ferramentas e recursos específicos pelos mesmos motivos apresentados

no caso de alunos surdos ou com deficiência auditiva.

Em se tratando de escola pública, o próprio Ministério da Educação tem um programa que

possibilita o fornecimento de livros didáticos em Braile. Além disso, em todos os Estados

estão instalados centros de apoio educacional especializado, que devem atender às solicitações

das escolas públicas. Da mesma forma, as escolas particulares devem providenciar e arcar

com os custos do material ou tentar obtê-lo através de convênios com entidades especializadas

e/ou rede pública de ensino.

Avaliação das instituições


AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL


A construção de uma sociedade educativa de qualidade é um desafio, e neste contexto que as avaliações devem contribuir, apontando com criticidade se as instituições estão cumprindo o seu papel, de construir uma sociedade mais desenvolvida, tecnológica e cientifica, sobre tudo, mais rica em conhecimentos e cultura, com solidariedade e justiça.

O Estado encontra nos processos avaliativos um meio eficaz de exercer mecanismos de controle e regulação, dando enfase na promoção de melhorias na gestão pedagógica e de recursos humanos ou por último promover a aprendizagem dos alunos como principal motivo para avaliar.

A avaliação institucional deve ser desenvolvida segundo uma metodologia democrática, com instrumentos rigorosos e consistentes ou seja sob o ponto de vista teórico, técnico e político, abrangendo mais a produção e a qualidade do trabalho das pessoas, a instituição, sua missão (objetivos e fins), funcionamento (meios, recursos e processos), as relações internas e externas, produtos, os padrões de qualidade que deseja alcançar e que lhe são impostos pela realidade.

Oficialmente, a avaliação institucional será realizada para garantir a equidade social, a democratização da escola, oferecendo subsídios para o aperfeiçoamento do sistema educacional e dos processos de gestão e ainda otimizar o gerenciamento dos recursos, incrementando oportunidades educacionais, no entanto, na prática, a priorizar determinados conteúdos de determinadas áreas em detrimento de outras, ao estabelecer competências e habilidades (universais), ao definir modos de pensar e agir para a realização das provas, desconsideram assim, as diversidades culturais, regionais, curriculares, de história de vida e usam a avaliação com regulação, dissimulando o controle das hierarquias sociais e ainda reforçando a exclusão.

A utilização das informações avaliativas, para desvelar os problemas educacionais, assumir o compromisso com a sua solução, garantindo ampla participação docente,nas discussões e na efetivação de ações compartilhadas é fundamental, com a qualidade social da educação e dos sistemas de ensino e tudo isto deve ser uma opção ética.

Contextos brasileiros



TCD - Contextos Brasileiros


1-Tema – Que cidadania


2- Título – Cidadania e movimentos sociais


3- Objetivos – Reconhecer o que é ser cidadão.

Refletir sobre a cidadania que temos


4 – Justificativa – A partir do conhecimento do que é ser cidadão, a reflexão de como buscar cidadania, num país que ainda busca a democracia.


5 – Introdução – No século XVIII, a ideia de cidadania, dá seus primeiros passos, nos movimentos cheios de transformações e rupturas. A verdadeira cidadania concretiza-se na efetivação dos direitos civis, políticos e sociais. As grandes manifestações de cidadania em nosso país, acontecem na efervescência dos movimentos sociais,ONGS e criação de estatutos de proteção, nas lutas por melhores salários e condições de vida.


6 – Desenvolvimento:


Cidadania moderna e movimentos sociais


O que é ser cidadão? Ser cidadão é ter direitos civis,participar no destino da sociedade,logo,exercer a cidadania plena é ter direito civis, políticos e sociais.

Mas, quando será que surgiu o conceito de cidadania? Esta surgiu a partir de três movimentos históricos: A Revolução Inglesa do século XVIII; A Guerra da Independência dos Estados Unidos Da América do Norte no século XVIII; A Revolução Francesa, no século XVIII, estes movimentos criaram um ambiente marcado por rupturas, transformações e permanências.

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, se tornou a base para todos os ideais de cidadania em todo o mundo. E no Brasil? Como a cidadania é exercida? Por sermos uma jovem democracia,não temos uma cultura democrática desenvolvida e uma boa cidadania está diretamente ligada a um eficiente sistema democrático, isto é, o sistema de governo propício para que uma pessoa exerça uma cidadania plena é a democracia. Segundo T.A.Marshall, o processo de formação é lento e obedece a uma lógica, que tem início com os direitos civis, depois políticos e por último os sociais. Esse modelo ocorreria dessa forma em todas as sociedades.

A constituição de 1988, batizada como cidadã,traz, a preocupação com os direitos sociais e civis, produto da ação e da luta de diversos grupos sociais: sindicatos, centrais sindicais, movimentos sociais, associações...

Como ações para resolver a crise de investimentos e desigualdades sociais e econômica em nosso país, que visam corrigir o que é imposto a alguns grupos, o governo cria os estatutos para a proteção das crianças, adolescentes e idosos; mesmo assim o acesso e a cidadania continuam sendo privilégios, desenvolveu-se no país um sistema hierarquizado de cidadania.

Nos anos 90, acontece a grande efervescência dos movimentos sociais. A luta por melhores condições de trabalho e salário são o ponto alto, surgem neste período o ECA, os caras pintadas, movimentos sociais e políticos, ONGS...No entanto, a recessão provocada pelo neoliberalismo teve impacto direto nos movimentos sociais, mudando o foco das reivindicações, não existe mais a preocupação com os salários, mas sim pela manutenção do emprego.

A democracia brasileira não conseguiu resolver os problemas de grande parte da população do país. A cidadania está ligada a condição financeira. Um pequeno grupo representado pela classe alta de grande poder aquisitivo, usufrui de uma cidadania pena, já um grupo intermediário tem um acesso, mas limitado e a grande maioria formada pela classe baixa tem o mínimo ou nenhum acesso.



7 - Considerações finais- Em nosso país a cidadania está atrelada a condição financeira da população. Direitos civis, políticos e sociais ainda são para poucos. Somos um país que engatinha no sistema democrático e este é sem dúvida o melhor sistema para a efetivação da cidadania.


8-Referências bibliográficas -

Giglio, Adriano Carneiro; Nogueira, José Augusto de Souza / CONTEXTOS BRASILEIROS. Curitiba -IESDE. BRASIL


Gonh, Maria da Glória. História dos Movimentos Sociais e Lutas Sociais: A Construção da Cidadania dos Brasileiros. São Paulo; Loyola,2001

Escola Aprendiz




Análise da Conferência Escola Cidade Aprendiz


Entrevistado – Jornalista Gilberto Dimenstein



A riqueza de uma cidade não está nas belezas naturais, mas na quantidade de pessoas interessantes fazendo coisas interessantes, compondo paisagens de incessantes inovações. Gilberto Dimenstein,coluna “feliz São Paulo “,Folha de São Paulo,31/12/2003



A Cidade Escola Aprendiz, fundada em 1997,pelo jornalista Gilberto Dimenstein, na Vila Madalena, em São Paulo é um laboratório de pedagogia comunitária onde se realiza a experiência do bairro escola, dedicada ao aprimoramento simultâneo da comunidade e educação.

O objetivo é integrar escola e comunidade compondo uma vivência única de aprendizagem, isto é todos os lugares transformam-se em salas de aula informais mas sintonizadas com os currículos escolares.

Para desenvolver uma comunidade educativa são experimentados programas de arte, esporte, comunicação, tecnologia e geração de renda, numa construção de parcerias que compõem as redes de aprendizado.

Tendo em vista que a escola não é a única responsável pela educação, mas faz parte da comunidade, pois concentra um grande número de jovens e adolescentes e é reconhecida pela sociedade como importante agente na formação, o projeto escola aprendiz procura potencializar e articular parcerias com escolas do bairro , de forma a complementa-la e auxiliá-la a oferecer uma escola integral e de qualidade ao seu público,utilizando como meio e fim de suas ações ,todos os espaços possíveis da comunidade.

A ideia é fazer com que as crianças e jovens participem da escolha dos programas como parte de sua formação pessoal e comunitária. Por meio de parcerias, são compostas redes de aprendizagem na comunidade, disponibilizando programas com os quais os aprendizes trilham uma trajetória em arte – intervenção urbana, comunicação e tecnologia procurando valorizar a troca de de ideias , o encontro...

Enfim a Cidade Escola Aprendiz ajuda a construir uma escola mais eficiente e com certeza uma cidade mais humana e acolhedora,pois todos são agentes da construção de uma sociedade nova, mais justa.


“Devo me colocar como aprendiz permanente.”

O individuo tem que saber que ele não pode parar de saber.”

O Brasil e a conferência de Estocolmo

DESENVOLVIMENTO:



A posição do Brasil na Conferência de Estocolmo



A posição do Brasil foi a de defender o desenvolvimento a qualquer custo e não reconhecer a gravidade dos problemas ambientais. O governo do nosso país defendia que para se chegar a um nível de desenvolvimento adequado não se podia poupar qualquer esforço para alcançá-lo .Alegava ainda que a maior poluição era a nossa pobreza e que dispor de mais alimentos, habitação, assistência médica, empregos e condições sanitárias tinham mais prioridade do que reduzir a poluição da atmosfera ou seja, o desenvolvimento não poderia ser sacrificado por considerações ambientais dado que essa preocupação poderia prejudicar as exportações dos países em desenvolvimento.

Dois fatores evidenciam essa postura brasileira: O Brasil tinha um projeto de combate à pobreza, o tal crescimento econômico, expansão agrícola e a industrialização e também porque o Brasil vivia uma ditadura militar e temia interferências da ONU nos assuntos internos.



Ser supervisor

Competencias do supervisor

Sucesso da aprendizagem

O supervisor escolar precisa saber dialogar, argumentar e conversar com os professores que trabalham com ele. Isto é competência. Saber se expressar.
Ser competente é ter humildade, auxiliar o professor no seu planejamento, nas realizações das atividades. É levar idéias para os profissionais melhorarem sua prática educativa sem parecer mandão, arrogante e sem ser autoritário. Isto é muito importante na Instituição.

Para adquirir essa competência é preciso também disciplina. Ambas andam juntas. São necessárias na escola. Uma das competências mais importantes do supervisor é ele conseguir passar para os educadores o quanto é fundamental o professor semear desejos e estimular projetos, fazendo com que os alunos saibam articular seus projetos e idéias pessoais com os da coletividade na qual está inserida. Ser competente pode-se dizer também que é saber pedir, ajudar, expressar-se, ser flexível e trabalhar em equipe.

Para ser competente, é necessário dominar conhecimento. Mas também deve saber mobilizá-los e aplicá-los de modo pertinente à situação. Tal decisão significa vontade, escolha e, portanto, valores. Essa é a dimensão ética da competência. Que também se aprende, que também é aprendida.
A competência só pode ser constituída na prática, não é só saber, mas sim o saber fazer. Aprende-se fazendo, numa situação que requer esse fazer determinado. Esse princípio é importante para a educação.

Desenvolver competência com alunos e professores precisa ir além do ensino da memorização de conteúdos abstratos e fora de contexto. É fundamental que eles aprendam para que serve o conhecimento, quando e como aplicá-lo. Isso é competência.


Quando os poetas pensam educação:


Quando os poetas pensam em educação


A palavra para o poeta é a sua ferramenta, o começo, o meio e o fim de seu trabalho, a poesia vem retratar a maneira de se comportar, é uma identidade democrática onde há permissões.

Trazer os poetas para o cotidiano da escola, em todas as instâncias de ensino é algo merecedor para todos os que serão atingidos por esta proposta pois a poesia faz parte do universo.

Sabe-se que a educação precisa ser de formação tanto para que educa quanto para quem é educado e quando o professor se permite ser aprendiz a educação se transforma e é assim na pedagogia dos poetas, é a incerteza, é querer ser e saber é buscar mais, estar aberto ao conhecimento novo, é ser humilde, colaborador e reflexivo.

Trata-se de verificar a linguagem e o discurso do professor. Não o discurso da escola simplesmente, mas o discurso, a postura daqueles que fazem escolhas pela mediação do conhecimento, que descruza os braços, encara suas tarefas como atividade política, cheia de desejos, ansiosa pela descoberta da cidadania.

Precisamos vencer o medo, por fora o discurso válido, rígido e mercadológico.

Diz Glória Kirinus; Haverá um tempo em que nosso corpo, nossa alma estará impregnado pelos quatro continentes, onde o saber será de todos e para todos, não haverá mais barreiras culturais, nem linguísticas...

Deixemo-nos abraçar pela pedagogia dos poetas, que é viva, latente, criativa, onde a construção do conhecimento é sempre verdadeira.

Competição e competitividade

Conceituar a situação competitiva e a situação cooperativa nas relações interpessoais e intergrupais, e argumentar em qual dessas situações,você se identifica no ambiente de trabalho:

Cooperação; Trabalhar, atuar simultaneamente para o mesmo fim, colaborar, ajudar...
Competição: Ação ou efeito de competir, luta, disputa, torneio;Pretender uma coisa simultaneamente com outrem, concorrer, rivalizar.
Cooperação e competição são conceitos básicos com os quais, se convive em todas as relações interpessoais.
Quando é cooperação? Quando é competição? Como e porque de uma e de outra?
Percebe- se que a diferença entre competição e cooperação repousa justamente na diferença da natureza das metas das duas situações.
A situação de cooperação acontece quando os objetivos dos indivíduos são interdependentes, quando há valorização positivas na prática das ações e estas são para o bem comum.
A cultura da cooperação enquanto uma filosofia de vida, uma forma de ver, sentir e posicionar-se principalmente sobre as relações humanas é um poderoso agente de transformação de cultura de organizacional, pois possui algumas características que o diferencia, como por exemplo: Valoriza o potencial individual de cada pessoa; Estimula a busca de soluções de compromisso coletivo;Aumenta a auto- estima das pessoa, fazendo com que sejam mais ousadas e percam o medo de falhar;Um dos instrumentos mais difundidos na implementação da Cultura da Cooperação.
Na situação de competição os objetivos são restritivos, há a valorização negativa, as ações são realizadas pelos indivíduos são interdependentes com relação ao outro.
O mundo está em constante transformação e os valores humanos estão em conflito. Nossa sociedade vive hoje uma crise de valores.
As organizações sofrem as conseqüências dessa crise, pois elas geram conflitos,competições problemas... nas pessoas o que afeta a vida de todos na sociedade.
Acredito que na minha prática, enquanto profissional de educação, como professora de alfabetização,procuro trabalhar em cooperação com meus pares- colegas – na construção de projetos coletivos para serem aplicados na escola, bem como na series específicas também quando compartilhamos materiais, recursos, nas reuniões pedagógicas, estudando, nos atualizando para oferecer o melhor em educação para toda comunidade escolar e também na minha prática de sala de aula, desenvolvendo atividades que despertem o espírito de colaboração e ajuda, no trabalho em grupos, nas dinâmicas, no atendimento individualizado levando ao ganho coletivo, onde todos aprendem, crescem e amadurecem juntos com respeito à pessoa do aluno e este enquanto grupo, que está em formação para a cidadania.